segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

2º Capitulo




Esse dia demorou muito a passar...Mas por fim acabou.


No dia seguinte , quando acordei vi as horas.

- Não a credito!É quase uma hora!-Nesse momento desci as escadas a correr e fui ter com a minha mãe.

-Bom dia Filhote!

-Mãe!Faltei a escola?

-Achas sabes que dia é hoje?19 de Dezembro.Ah! Não tenho escola, acabou...

-É férias...de Natal.Vou comprar a arvore e os enfeite ,hoje, queres ir comigo?

-Sim.

Trim..trim...

-Eu atendo- disse a minha mana mais velha, decerto que era a sua amiga, holendesa que vem passsar o Natal comigo

Afinal Não era para ela, nem para mim, mas sim para a minha mãe...
-Toma é para ti .
-Anda lá, puto!Vêm lá para cima.
-Sabes quem é?
-Sim, sei mas nao te digo, só se me apanhares...
A minha irmã era a melhor da escola a fazer mega-sprint por isso nunca lhe ganhava.
-Vamos, mãe anda la comprar as coisas vou chas mar a Bia.
-OH!BIAAAAA!?Bia?
-Diz...
-Nós Vamos indo ok?
-Já la vou ter.
-Vais na tua mota?
-Yah.





domingo, 27 de dezembro de 2009

Historias de natal Infantis

Um desejo de natal

Bem hoje na minha escola escrevemos uma carta ao Pai Natal e depois fomos ler em vos alta, num palco verde lima, que fazia barulho cada vez que dávamos um passo achei logo que os meu colegas tinham pedido coisas diferentes, carros, bonecas, bicicletas com rodinhas azuis, e eu tinha pedido uma coisa totalmente diferente…Quando chegou a minha vez …não consegui dizer nada… Começaram todos em coro «CANTA! CANTA!» e eu nada… Lá ganhei coragem e conhecei a falar:

Este natal não quero brinquedos quero uma prenda especial que nem o Pai Natal me pode dar… E amor, carinho, e os pedidos daqueles que não podem comprar as prendas como eu, aqueles que passam fome, aqueles que sofrem, meu DEUS concretiza-me este desejo….

Caia-me uma lágrima pela cara, salgada como o mar mas cheia de sentimento….

Mas depois de ter acabado a história, um silêncio...que não acabava, a minha professora com uma lágrima na cara e eu ali no meio daquele palco vazio, verde e só.

Até que a professora disse que eu me podia sentar

Cada vez que eu andava as cabeças dos meus colegas viravam-se para mim, pareciam imanes...

A partir daí comecei a a entender uma coisa que ninguém e mais que ninguem...

Continua...